Em uma noite de pura dor e agonia,

Em mais uma noite como todas as outras...

Rasgando minha pele, como quem rasga um papel

Definhando minha carne, como quem se despede da vida.

Essa estranha sensação de não ter mais vida.

De esta sendo sugada a cada minuto,

Estou vivendo dias negros,

Sem luz, sem cor... Sem vida!

Oh vida, o que estais fazendo comigo?

Vida, maldita ironia!

Carrega-me logo de uma vez,

Pra onde queres me levar...

(Hoje, só por hoje, desisto de caminhar!)