Em uma noite de pura dor e agonia,

Em mais uma noite como todas as outras...

Rasgando minha pele, como quem rasga um papel

Definhando minha carne, como quem se despede da vida.

Essa estranha sensação de não ter mais vida.

De esta sendo sugada a cada minuto,

Estou vivendo dias negros,

Sem luz, sem cor... Sem vida!

Oh vida, o que estais fazendo comigo?

Vida, maldita ironia!

Carrega-me logo de uma vez,

Pra onde queres me levar...

(Hoje, só por hoje, desisto de caminhar!)

6 comentários:

Luany, parabéns. As tuas poesias e teus poemas estão muito bem elaborados. Vocação de poeta. Outra, ela me fez lembrar de um poeta brasileiro que eu adoro, que é o Augusto dos Anjos, amo esse poeta que, por sinal, é paraibano. Tudo de bom pra "tu", até mais.

Rômulo, obrigada pelo o elogio. Fico lisonjeada. :) Ah, eu também gosto de Augusto dos Anjos. É, eu sei que ele é paraibano, da cidade de Sapé, não é verdade? :)
Tudo de bom pra ti também e inté mais! =*

=)

Luany, forte este poema heim?! Senti algo em comum entre nós, sentir tudo agudamente, profundamente, isto é bom, conseguimos extravasar o que as pessoas não nos conseguem dar, será que somos exigentes?! Acredito que não, apenas precisamos sentir a vida de todas as maneiras. Parabéns pelo blog, estarei por aqui sempre, bj!

Admiro muito suas poesias, também adoro escrever no meu blog sobre minhas dores e angústias... Deve ser por isso q me identifiquei com vc :)

Olá! Obrigada pelo os elogios. Fico feliz em saber que meus simplórios textos agradam vocês... Um abraço! :)

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